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Friday, October 23, 2009

Meio - site locatelli

-200 mL de água de coco, tanto faz ser natural, coco aberto na hora, ou das de caixinha;
-25 g de sacarose (açúcar cristal de preferência);
-3 g de adubo solúvel qualquer , o recomendado é o de formulação 10-30-20, pode ser Peters®, Ouro Verde® e outros similares;
- २ ग carvão em pó ativado .

Wednesday, October 14, 2009

Formulas

Domingo, 20 de Setembro de 2009 Formula para repique - Damiao Para repique 150 gr de banana ou 1 ½ banana sem casca. (nanica, da terra... etc.). 1 tomate grande maduro sem pele e sem sementes (opcional) 1 L de água de torneira ou destilada. 20 gr de açúcar comum 13 ½ gr de agar agar 1 gr de adubo 30-10-10 ou 20-10-10 Postado por Captain Barbosa às 18:13 0 comentários Marcadores: Replating formula Sexta-feira, 18 de Setembro de 2009 Cultura de Tecidos Vegetais Cultura de Tecidos Vegetais Cultivo in vitro de vegetais Prof.a Lilia Willadino e Prof.a Terezinha Camara 1 - Introdução A cultura de tecidos vegetais tem várias aplicações práticas utilizadas amplamente na agricultura. Dentre elas podem ser destacadas a clonagem de vegetais, o melhoramento genético e a produção de mudas sadias. A cultura de tecidos in vitro consiste, basicamente, em cultivar segmentos de plantas, em tubos de ensaio contendo meio de cultura adequado. A partir desses segmentos que podem ser gemas, fragmentos de folhas ou raízes, ápices caulinares entre outros, podem ser obtidas centenas a milhares de plantas idênticas. Essas plantas são, posteriormente, retiradas dos tubos de ensaio, aclimatadas, e levadas ao campo, onde se desenvolvem normalmente. 2 - Clonagem 2.1 - Conceito, importância e aplicações A clonagem vegetal refere-se à produção de indivíduos idênticos a partir de células ou segmentos de vegetais. A palavra clone deriva etmologicamente do grego klón, que significa ‘broto’, o que pressupõe, portanto, a existência de um indivíduo gerador e a ocorrência de reprodução assexuada. A técnica da clonagem in vitro de plantas é conhecida também como micropropagação. A micropropagação é portanto, uma forma rápida de multiplicar uma determinada planta, ou genótipo, que apresente características agronômicas desejáveis. Essas características podem ser, por exemplo, elevada produtividade, elevada qualidade de grãos ou frutos, tolerância a pragas ou doenças, entre outras. Dentre as vantagens da micropropagação podem ser citadas a rapidez na produção de um grande número de mudas. A partir de uma planta de bananeira, por exemplo, podem ser obtidas através da micropropagação aproximadamente 100 mudas, no prazo de 8 meses. Em condições de campo são obtidas até 12 mudas em um período similar. Quanto às orquídeas, leva-se cerca de dois anos para a obtenção de uma boa muda utizando-se os métodos convencionais enquanto que, através do cultivo in vitro de meristemas, é possível a produção de centenas de mudas nesse mesmo período de tempo. A micropropagação tem demonstrado grande importância prática e potencial nas áreas agrícolas, florestal, na horticultura, floricultura, bem como na pesquisa básica. A multiplicação in vitro de plantas de importância econômica, em larga escala, tem resultado na instalação de verdadeiras ¨fábricas de plantas¨, as chamadas biofábricas comerciais, baseadas no princípio de linha de produção. 2.2 - Metodologia geral 2.2.1 - Planta matriz A planta matriz é aquela da qual serão retirados os explantes, ou seja, os segmentos de tecido ou órgão vegetal utilizado para iniciar a cultura in vitro. Os cuidados com a planta matriz devem assegurar o seu bom estado fisiológico (nutricional e hídrico) e fitossanitário. Nessas condições as plantas, em geral, fornecem melhores explantes. O estágio de desenvolvimento da planta também tem influência direta sobre a resposta do explante in vitro, devendo-se utilizar explantes coletados de regiões meristemáticas juvenis. A sanidade da planta matriz é um importante fator no que tange à facilidade de descontaminação do explante no processo de isolamento. 2.2.2 - Seleção e coleta dos explantes A princípio, qualquer tecido é capaz de expressar a totipotencia, ou seja, a capacidade de formação de uma planta inteira, a partir de uma única célula. Geralmente para iniciar-se o cultivo in vitro são utlizados explantes de tecidos jovens com tamanhos que podem variar de 0,2 a 20mm ou mais. O tamanho do explante, em geral, está relacionado com o objetivo do trabalho, devendo ser o menor possível quando se trata de obter a limpeza clonal. Por outro lado, o tamanho do explante determina suas chances de sobrevivência e desenvolvimento. A assepsia durante a coleta é um ponto de grande importância, devendo-se usar instrumentos limpos ou mesmo esterilizados. O explante, quando coletado de uma planta distante do laboratório, deverá ser acondicionado em recipiente limpo e mantido ao abrigo da luz e umedecido, para evitar seu ressecamento. 2.2.3 - Desinfestação O processo de desinfestação pode começar com os pré-tratamentos aplicados na planta matriz, principalmente para combater microorganismos. Entretanto, a desinfestação do explante é uma etapa essencial, na qual podem ser utilizadas diversas substâncias de ação germicida. Entre os mais utilizados estão o etanol, o hipoclorito de sódio e o de cálcio. Além desses, também são usados o cloreto de mercúrio, ácido clorídrico, peróxido de hidrogênio, entre outros. Os habituais detergentes de cozinha, bem como o Tween 20, podem ser aplicados na solução desinfestante com o objetivo de facilitar o contato dos agentes esterilizantes com o tecido, reduzindo a tensão superficial. No que se refere aos detergentes, usa-se apenas uma duas ou tres gotas , enquanto que a concentração dos agentes desinfetantes e o tempo de exposição pode variar, de acordo com o objetivo do trabalho, o tamanho e natureza do explante. 2.2.4 - Isolamento de explantes O isolamento dos explantes consiste na sua extração, propriamente dita e só deve ser feita em câmara de fluxo estéril, com flambagem de todos os instrumentos utilizados. É recomendável utilizar mais de um conjunto de pinças e bisturis de maneira que, após a flambagem, o material possa esfriar antes de ser utilizado. Antes do início dos trabalhos a câmara deve ser limpa com etanol e esterilizada com lâmpada germicida por um mínimo de 20 minutos. O fluxo de ar deve ser acionado antes de que seja desconectada a luz germicida. A manipulação do explante deve ser rápida e precisa para evitar sua desidratação. Alguns explantes, como os meristemas, são muito pequenos para uma boa visualização dos mesmos, sendo necessária a utilização de uma lupa. Os mesmos cuidados de assepsia são recomendados ao colocar-se a lupa na câmara. Para esses explantes diminutos podem ser úteis, além das pinças e bisturis, agulhas, seringas hipodérmicas ou alfinetes, que sirvam como microbisturis. 2.2.5 - Meios de cultura Os explantes, após isolados, são inoculados em tubos de ensaio ou frascos contendo meio nutritivo, o meio de cultura. A formulação dos meios de cultura básicos são inúmeras, não existindo um meio padrão, embora o mais amplamente difundido seja o meio idealizado por Murashige e Skoog, em 1962, conhecido mundialmente como meio MS. A composição dos meios nutritivos deve abranger todos os minerais essenciais à nutrição vegetal, além de fornecer uma fonte de carbono, em geral um carboidrato, tendo em vista a reduzida capacidade, ou mesmo a total incapacidade fotossintética dos explantes. Algumas vitaminas e aminoácidos tambem podem ser incorporados ao meio nutritivo. Reguladores de crescimento, principalmente auxinas e citocininas, são úteis como indutores do desenvolvimento dos explantes, mas devem ser utilizados com o devido critério. A consistência do meio de cultura pode ser ajustada com adição de agentes gelificantes como a ágar (polissacarídeo produzido por algas marinhas), gomas de gelan, amido, e outros. Os cultivos em meio líquido devem ser mantidos sob agitação para assegurar a aeração dos explantes. Outra possibilidade é inocular o explante sobre um suporte de algodão ou sobre pontes de papel, evitando que fiquem submersos. 2.2.6 - Condições de incubação Refere-se as condições ambientais em que serão mantidos os explantes após sua inoculação no meio nutritivo. A temperatura nas salas de incubação ou crescimento, em geral, é mantida na faixa dos 25± 2oC. A maioria das culturas desenvolve-se bem na faixa de 20 a 27oC. As condições de luminosidade podem variar desde o escuro total, especialmente no início do cultivo, até uma faixa de 100 a 110 mmol.m-2.s-1, com um fotoperíodo de 12 a 16 horas. 3 - Limpeza clonal 3.1 - Conceito, importância e aplicações Plantas propagadas vegetativamente, por meio de técnicas convencionais, uma vez infectadas por fungos, bactérias ou vírus, transmitem para as gerações subsequentes esses patógenos, provocando uma diminuição progressiva no rendimento das culturas. Uma das técnicas da cultura de tecidos, conhecida como limpeza clonal, permite a obtenção de mudas sãs, ou limpas, a partir de plantas infectadas. Essa técnica baseia-se na retirada de um pequeno segmento da região de crescimento da planta, o meristema, e do seu cultivo in vitro. Este tecido meristemático, que é isento de patógenos, permite a obtenção de plantas sadias, em escala comercial. Vale salientar que o fato de uma planta ter sido limpa de um vírus, ou outro patógeno, em laboratório, não confere a ela nenhuma imunidade a novas infecções. 3.2 - Metodologia 3.2.1 - Explantes Como uma regra geral, quanto menor o explante maior a possibilidade de se obter plantas livres de patógenos. Entretanto, explantes muito pequenos ou são muito lentos no seu desenvolvimento, ou não conseguem regenerar novas plantas. A recomendação portanto, é de que sejam utilizados explantes constituídos pelo meristema apical, retirado de uma gema apical ou axilar, com um ou dois primórdios foliares e porção subjacente do caule. O tamanho de um explante com essas caracteristicas fica entre 0,1 e 0,3mm. 3.2.2 - Meio nutritivo e incubação Os meios de cultura e o ambiente de incubação dos meristemas são os mesmos descritos para micropropagação. 4 – Melhoramento genético As plantas cultivadas vêm sendo submetidas ao melhoramento genético clássico há décadas, por meio da utilização da variação natural dentro de diferentes recursos genéticos. Paralelamente, verificou-se o avanço das técnicas do cultivo in vitro de celulas e tecidos de plantas, as quais têm sido empregadas de forma diferenciada no desenvolvimento de genótipos vegetais superiores. A aplicação dessas tecnologias de cultura in vitro, não conduzem, obrigatoriamente, a obtenção direta de um novo cultivar. O resultado pode vir a ser a criação de novas alternativas aos programas de melhoramento clássico, em suas distintas fases. Entre as técnicas de cultivo in vitro mais aplicadas no melhoramento das espécies vegetais, destacam-se: a) o cultivo de embriões, a polinização in vitro, a fusão de protoplastos, aplicadas na quebra de barreiras de incompatibilidade gênica. b) a haploidização por cultura de anteras para redução da ploidia ou obtenção de linhas puras. c) obtenção de variantes somaclonais, ou transformantes, através da incorporação de genes em celulas, tecidos ou orgãos cultivados in vitro, visando o aumento da variabilidade genética para fins de seleção. A criação de bancos de germoplasmas in vitro, por meio das técnicas de criopreservação e cultivo lento, tambem são auxiliares dos programas de melhoramento genético vegetal, uma vez que permitem a conservação e o intercâmbio de germoplasma sadio, de forma segura e rápida, por dispensar, na maioria das vezes, o período de quarentena. 5 - Considerações finais 5.1 - Linhas de pesquisa do Laboratório de Cultura de Tecidos Vegetais da UFRPE O laboratório de Cultura de Tecidos Vegetais da UFRPE é coordenado pelas Dras. Lilia Willadino e Terezinha Camara. Fazem parte do grupo alunos de doutorado, mestrado e graduação, os quais totalizam, em média 12 pessoas. Este grupo tem centrado seus trabalhos de pesquisa em três linhas básicas: (1) obtenção de plantas livres de doenças; (2) obtenção de plantas tolerantes a estresse abiótico como salinidade e acidez do solo; e (3) micropropagação de plantas ornamentais tropicais. Dentre os resultados obtidos podem ser citados a limpeza clonal de abacaxi, a partir de plantas infectadas pelo fungo Fusarium subglutinans, causador da doença conhecida como fusariose ou gomose do abacaxizeiro. A fusariose é um problema que afeta a produção de abacaxi em todo o país. A partir das mudas de abacaxi livres do fungo, é possível evitar a disseminação da doença para áreas ainda não afetadas por este patógeno. Está sendo desenvolvida também uma pesquisa visando a limpeza clonal de helicônia, planta ornamental que vem apresentando, com frequência, infecções bacterianas. Outro projeto de pesquisa que vem demonstrando resultados satisfatórios refere-se à obtenção de somaclones de bananeira tolerantes à salinidade. A salinidade dos solos é um problema grave em todos os perímetros irrigados do nordeste brasileiro, e acarreta uma redução significativa na produtividade das culturas. Um dos somaclones de bananeira obtido tem demonstrado tolerância à salinidade em testes realizados em laboratório e casa-de-vegetação. Estão sendo preparadas mudas para realização de testes a nível de campo. Quanto à produção de plantas ornamentais, além de trabalhos de pesquisa com orquídeas, está sendo incubada no laboratório uma empresa administrada pelas biólogas Cláudia Ulisses e Cynthia Albuquerque formadas neste laboratório. Essa empresa, a Verde Vitro, é a primeira a ser incubada na UFRPE, sendo apoiada pelo Instituto Tecnológico de Pernambuco - ITEP, no seu programa de Incubação de Empresas de Base Tecnológica de Pernambuco – Incubatep. A Verde Vitro está iniciando o trabalho de produção, em larga escala, de mudas de plantas ornamentais e fruteiras tropicais, destacando-se entre elas antúrios e bananeira, através de técnicas de micropropagação. 5.2 - Biofábricas Atualmente, milhares de pequenas, médias e grandes empresas produzem, anualmente, de 10.000 a mais de 1.000.000 in vitro. Na América Latina existem mais de 100 laboratórios comerciais, alguns com capacidade de produção de até 60 milhões de plantas por ano, como o conjunto de laboratórios e biofábricas cubanas. No Estado de Pernambuco, o IPA (Empresa Pernambucana de Pesquisa Agropecuária), possui uma biofábrica na Estação Experimental de Itapirema, que vem produzindo mudas de cana-de-açúcar visando a renovação das áreas plantadas, utilizando mudas de alta qualidade e isentas de doenças. Postado por Captain Barbosa às 18:11 0 comentários Marcadores: meristema Meristema http://www.colegiosaofrancisco.com.br/alfa/meristema/meristema-1.php Postado por Captain Barbosa às 18:11 0 comentários Marcadores: meristema Segunda-feira, 17 de Agosto de 2009 http://www.damianus.bmd.br/cultivo.htm Para semear 1 tomate maduro sem pele. 1 L de água de torneira, destilada é melhor. 1 colher de sopa de açúcar comum, (podendo ser substituído por 20 gr de dextrosol, mel... etc). 13 ½ gr de agar agar (farmácia de manipulação) Adubos 30-10-10 ou 20-10-10 (adubos carregados em Nitrogênio) A fórmula de Juvenal Meyer é uma das que podem ser usadas: 500 ml de água de preferência filtrada ou destilada 500 ml (ou gramas) de suco de tomate (bater no liquidificador 1 tomate grande e maduro sem pele e sem sementes) 20 gr de açúcar, mel, glicose ou dextrosol 14 gr de agar agar em pó 2 gr de carvão ativado em pó (farmácia de manipulação) 1 gr de adubo de boa qualidade na formulação 30-10-10 Para repique 150 gr de banana ou 1 ½ banana sem casca. (nanica, da terra... etc.). 1 tomate grande maduro sem pele e sem sementes (opcional) 1 L de água de torneira ou destilada. 20 gr de açúcar comum 13 ½ gr de agar agar 1 gr de adubo 30-10-10 ou 20-10-10